Em entrevista, candidato pelo PP, Alexandre Baldy salientou que seu foco é nos eleitores que ainda não possuem um candidato, e não se sente ameaçado por seus concorrentes.
Por Isabella Cunha
O candidato ao senado, Alexandre Baldy, concedeu uma entrevista a rádio Manchester, afim de apresentar suas propostas e trabalhos realizados enquanto secretário de Indústria e Comércio de Goiás, Ministro das cidades e deputado federal. O político concorre pelo Partido Progressistas (PP) e apoia Ronaldo Caiado (União Brasil) para governador e Jair Bolsonaro (PL) para presidente.
Conforme Pesquisa IPEC, Baldy possui 4% de chance de votos. Na liderança encontra-se Marconi Perillo (PSDB) com 24%, em seguida Delegado Waldir (UB) 18%, e João Campos (Republicanos) 7%. Baldy salientou que Perillo não teve coragem de se candidatar como governador, por isso optou pelo Senado Federal, por parecer um caminho “mais fácil”.
“Quando nós temos apoiadores e pessoas que acreditam no nosso trabalho e trajetória, nos sentimos confiantes e encorajados a seguir com esse projeto. Mas não foi o caso dele, porque buscou um caminho que fosse mais fácil do ponto de vista eleitoral”, ponderou. Alexandre disse ainda que o seu trabalho representa a renovação política em Goiás.
Ainda sobre os outros candidatos que apoiam o atual governador a reeleição, Ronaldo Caiado, Baldy frisou que todos têm oportunidade e o Caiado irá estar ao lado daqueles que tiverem disposição de trabalhar e conquistar a confiança do eleitor. O objetivo de Baldy é conquistar o público que ainda não o conhece e não tem opção de votos.
“Nós do PP apoiamos os projetos do Bolsonaro, os valores da família e não nos aliamos por conveniência. Meu trabalho política nunca foi por pessoal, até porque meus salários eram destinados para projetos em prol a população”, explicou Baldy. Ao final, o candidato disse estar confiante e durante sua campanha estará apresentando suas propostas a cada eleitor goiano. Baldy enquanto ministro das cidades enviou cerca de R$60 milhões para projetos em Anápolis e R$200 milhões para Goiânia.