Em entrevista à Rádio 105,7 FM, Dra. Carla Corrêa descreveu o drama vivido com a grave doença autoimune enfrentada por Márcio Corrêa, e creditou a recuperação do marido à fé, orações e ao “sopro de vida” de Deus.
A primeira-dama de Anápolis, Dra. Carla Corrêa, fez um relato comovente na manhã da última sexta-feira (06), durante entrevista à Rádio 105,7 FM, sobre o drama enfrentado pelo prefeito Márcio Corrêa em decorrência de uma grave doença autoimune. Segundo Carla, o quadro clínico do marido foi tão crítico que os médicos cogitaram uma traqueostomia, mas ela se manteve firme na fé e atribuiu a recuperação de Márcio a um “milagre de Deus”.
“Eu vi o Márcio morto, e Deus ressuscitou o Márcio para aquele lugar”, afirmou a primeira-dama, em referência à gravidade da situação enfrentada no hospital. Segundo ela, apesar da serenidade que sentia por confiar na condução divina, a reabilitação foi um processo doloroso e difícil. “Ver o sofrimento dele foi muito difícil, então eu vi o sopro de vida que Deus permitiu na vida do Márcio.”
Dra. Carla destacou ainda o papel da fé na superação do momento mais delicado. “Márcio é um homem temente ao Senhor, nossa casa serve ao Senhor. Nossa campanha foi feita lá no monte, orando todos os dias. Quem caminhou conosco viu o que passamos, mas também as coisas lindas que vivemos em termos de união e oração”, relatou.
Mesmo após vencer a eleição, segundo Carla, os desafios continuam. Ela ressaltou que o foco da gestão tem sido o trabalho e a entrega de resultados, como forma de retribuir à população o carinho recebido. A doença autoimune que acometeu Márcio Corrêa não teve causa identificada, o que exige tratamento contínuo por dois anos. Ainda assim, a primeira-dama afirmou que acredita na cura: “Com fé em Jesus, a gente crê que já houve o milagre. Ele está ótimo, voltou ainda melhor, mais animado. Achei que ele fosse sossegar, mas muito pelo contrário.”
Carla finalizou o relato com um toque de bom humor, lembrando que, mesmo ainda em recuperação, o prefeito já queria deixar o hospital. “Teve um dia que eu tive que falar para a médica: ‘pode fazer ele dormir, porque senão ele vai embora’.”