Em requerimento, Gayer questiona a escolha de Macaé Evaristo, apontando um rombo de R$ 177,3 milhões deixado em gestão anterior.
Por Richelson Xavier
Anápolis, Goiás – 16 de setembro de 2024 – O deputado Gustavo Gayer solicitou informações ao Ministro-chefe da Casa Civil sobre a nomeação de Macaé Maria Evaristo dos Santos como Ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania. Ele questiona a escolha da nova ministra, apontando um suposto déficit de R$ 177,3 milhões deixado por ela em uma gestão anterior, sem esclarecimentos adequados.
No requerimento, Gayer levanta uma série de questionamentos sobre os critérios utilizados pelo governo federal para a nomeação de Macaé Evaristo, principalmente diante das acusações relacionadas ao rombo financeiro. Entre os pontos abordados, ele pergunta se houve uma investigação prévia sobre as irregularidades associadas à nova ministra e quais medidas estão sendo tomadas para garantir a transparência na administração pública.
O deputado também destaca a necessidade de respostas quanto ao impacto que essa nomeação pode ter na confiança pública nas instituições governamentais, especialmente no contexto dos Direitos Humanos e da Cidadania. Gayer sugere a necessidade de adoção de medidas adicionais de transparência e prestação de contas para evitar episódios semelhantes no futuro. Ele ainda questiona quais seriam os critérios de experiência e competência considerados para a escolha da nova ministra, levando em conta seu histórico financeiro.
No documento, Gayer faz questão de ressaltar a importância de um esclarecimento completo e detalhado sobre essa decisão, buscando preservar a integridade das instituições. Ele pede que a Casa Civil explique como irá acompanhar a atuação da ministra Macaé Evaristo e garantir que não haverá riscos futuros de gestão inadequada. O caso, segundo o deputado, é emblemático e requer uma avaliação crítica para assegurar a responsabilidade e a justiça na administração pública.
A solicitação de Gayer reflete a crescente preocupação com a nomeação de figuras públicas para cargos de alta relevância, especialmente quando há suspeitas de irregularidades. O requerimento destaca a necessidade de transparência e prestação de contas, sinalizando possíveis desdobramentos que podem afetar não apenas a nova ministra, mas também a confiança nas instituições governamentais.