A Operação Sequaz, que visa desarticular um plano feito pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) para sequestrar e matar autoridades, resultou na prisão de nove suspeitos e na apreensão de diversos itens. Além disso, a operação cumpriu 24 mandados de busca e apreensão e 11 de prisão em cinco estados brasileiros. Durante as ações judiciais, a Polícia Federal descobriu um esconderijo usado pelo grupo do PCC conhecido como “sintonia restrita”.
Os investigadores apreenderam carros de luxo, motos, malotes com documentos e até mesmo um cofre com dinheiro. Moro foi um dos principais alvos da facção, que o monitorou por meses, alugando chácaras, casas e até um escritório ao lado de endereços do senador. A facção passou a mirar o ex-ministro quando ele transferiu o chefe do esquema para presídios de segurança máxima, como parte de sua política de combate ao crime organizado.
Moro anunciou em seu Twitter que fará um pronunciamento sobre o caso na tarde desta quarta-feira, na tribuna do Senado.
Com informações do site Hora Brasília