Intervenções incluem abertura de nova faixa, realocação de postes e instalação de semáforos inteligentes; obras começam durante o recesso escolar de julho.
O prefeito de Anápolis, Márcio Corrêa (PL), anunciou nesta semana o início de uma série de intervenções viárias no Viaduto Ayrton Senna, um dos pontos mais críticos da mobilidade urbana da cidade. Acompanhado do secretário de Obras, Meio Ambiente, Habitação e Planejamento Urbano, Thiago de Sá, o prefeito confirmou que as obras começarão nas próximas semanas, aproveitando o recesso escolar de julho para reduzir impactos no trânsito.
“Vamos intervir em um dos trechos mais congestionados da cidade, especialmente nos horários de pico, na saída das escolas e no fim do expediente. O secretário Thiago apresentou o projeto, e vamos começar já nas próximas semanas. Peço um pouco de paciência à população, pois é uma obra necessária e que trará muito mais fluidez ao trânsito”, afirmou Márcio Corrêa.
Entre as melhorias anunciadas estão a abertura de uma nova faixa de rolamento, a realocação dos postes na Avenida Mato Grosso e a adoção de medidas mitigadoras mais eficazes. Segundo Thiago de Sá, o objetivo é ampliar a capacidade da via e melhorar o fluxo em toda a região do Parque Brasília, onde será implantado um sistema de semáforos inteligentes para otimizar o trânsito nos principais cruzamentos.
O projeto no Viaduto Ayrton Senna é parte de um plano mais amplo da atual gestão para melhorar as saídas de Anápolis com base em estudos técnicos de fluxo viário. “Também estamos estudando outras ações para melhorar todas as saídas da cidade, com intervenções de curto, médio e longo prazo. Essa é só a primeira de muitas melhorias que vamos entregar à população”, concluiu o prefeito.
Perfeito o senhor chamar isso de obra, é uma vergonha, pela importância e o grande fluxo e o grande número de acidentes ocorridos naquele ponto, ali precisa não só daquele elevado, que já existe, mas sim de um verdadeiro viaduto, precisa deixar a faixa livre para quem está chegando e o grande número de pessoas que vem do DAIA, alí precisa de uma intervenção definitiva, paliativos não resolvem.