Ex-primeira-dama usa redes sociais para criticar Lula e Justiça, propondo medidas drásticas contra estupradores e aborto.
Por Richelson Xavier
Nos últimos dias, Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama do Brasil, usou suas redes sociais para fazer duras críticas à recente decisão judicial que permite a prática de aborto em fetos com mais de cinco meses e meio. Ela também propôs medidas rigorosas para punir estupradores, destacando a necessidade de defender tanto a mãe quanto o bebê em casos de violência sexual. “Defender a vida de inocentes indefesos, lutar pelos direitos dos mais vulneráveis e ajudar as vítimas das injustiças faz parte da minha história”, afirmou Michelle.
Michelle ressaltou que o método de aborto autorizado recentemente é cruel e comparável à eutanásia de animais, um procedimento proibido devido à sua brutalidade. “O método é tão cruel que seu uso é proibido na eutanásia de animais, mas, a pedido do PSOL, a Justiça autorizou seu uso em bebês”, destacou. Ela enfatizou que tanto a mãe quanto o bebê sofrem com essa prática e chamou a atenção para a necessidade de uma legislação que realmente proteja os mais vulneráveis.
Além de criticar a decisão judicial, Michelle também direcionou suas críticas ao atual presidente, Lula, acusando-o de defender estupradores e não proteger as vítimas de violência sexual. “O monstro, Lula, é o estuprador. Esse criminoso que tantas vezes recebe o presente da saidinha e é defendido pela esquerda. É ele quem deve receber a punição exemplar”, disse. Ela propôs o aumento das penas para estupradores, a castração química e a eliminação de regalias, como a progressão de regime e saídas temporárias. “Queremos punição severa para estupradores com aumento das penas mínima e máxima. O cumprimento integral da pena, sem progressão de regime e sem saídinhas, salvo se, depois de cumprir dois terços da pena, o criminoso se submeter a castração química”, propôs.
Michelle também destacou a necessidade de proteger as mães vítimas de estupro, enfatizando que elas não devem ser penalizadas por um crime que não cometeram. “Não se punirá a mãe, seja ela criança ou adulta, que tenha sido vítima de estupro. Queremos prender o estuprador e, para ajudar na prisão do criminoso, o estupro deverá ser comprovado por meio de boletim de ocorrência ou outros procedimentos policiais que os parlamentares julgarem compatíveis”, afirmou. Ela defendeu que o registro de boletim de ocorrência é crucial para iniciar as investigações e aumentar as chances de prender os estupradores, garantindo que eles paguem por seus graves crimes.