Deputado Gustavo Gayer acusa Alexandre de Moraes e Polícia Federal de perseguição política ao ex-presidente Bolsonaro, comparando ações a uma “Gestapo”.
Por Richelson Xavier
Usando suas redes sócias, o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) criticou severamente o ministro Alexandre de Moraes e a Polícia Federal, acusando-os de uma perseguição implacável e comparando suas ações à de uma “Gestapo”. Gayer denunciou a fabricação constante de narrativas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, alegando que tais manobras, em vez de enfraquecê-lo, apenas o fortalecem.
“Apesar de saber que a situação está nesse nível, ainda não me canso de ficar chocado em me surpreender com a histeria persecutória do Alexandre de Moraes e da PF Gestapo dele. Bolsonaro é alvo de narrativas fabricadas por esse grupo que eu acabei de mencionar”, afirmou o deputado. Gayer comparou a situação de Bolsonaro com a de Donald Trump, mencionando que enquanto Trump foi atingido por um “projétil de chumbo”, Bolsonaro enfrenta ataques diários de narrativas infundadas.
O deputado também se referiu ao áudio vazado de uma conversa entre Bolsonaro, algumas advogadas e Alexandre Ramagem, ex-diretor da ABIN, classificando-o como “impressionante” por não conter nada incriminador. “As falas do Bolsonaro são justamente as falas de aqui comigo é tudo do jeito certo, nada de jeitinho, nada de favorecimento. Inclusive, foi oferecido para o Bolsonaro, pelo Wilson Witzel, então governador do Rio de Janeiro, que ele protegeria o Flávio desde que o Wilson Witzel pudesse indicar o ministro do STF. Bolsonaro não aceitou”, destacou Gayer.
Gayer finalizou seu discurso com uma dura crítica ao atual cenário político brasileiro. “Essas pessoas que estão usando isso para tentar prender o Bolsonaro são as maiores autoridades do Brasil hoje e prendem quem eles quiserem. É esse o Brasil da democracia relativa com o judiciário relativo? Que vergonha, cara, que vergonha.”