50 alunos da rede municipal de ensino foram premiados na 21º Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astrofísica
A rede municipal de educação de Anápolis mais uma vez se destaca nas competições nacionais de conhecimento. Desta vez foram alcançados excelentes resultados na 21ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, concurso nacional realizado desde 1988 pela Sociedade Astronômica Brasileira e pela Agência Espacial Brasileira. No total foram premiados com medalhas de bronze, prata e ouro, 50 alunos de 17 escolas municipais. E não para por aí! Na 12° Mostra Brasileira de Foguetes, os alunos Hyann Carlos, Arthur Galvão e Vinícius Borges, da Escola Municipal Lindolfo Pereira da Silva, ganharam medalhas de prata.
A coordenadora pedagógica da unidade, Kesia Rodrigues dos Santos, foi quem orientou e acompanhou de perto os alunos na construção dos foguetes. “Trabalhamos em sala o regulamento com as regras de construção dos projetos, e criamos um foguete reciclável de pressão que surpreendeu e voou tão longe que percorreu toda a distância da quadra da escola”, comemorou.
Matheus Filipe Pinheiro de Faria, aluno da Escola Municipal Lions Anhanguera, conquistou a medalha de ouro e o desempenho dele foi tão bom que ele se classificou para disputar uma vaga na comitiva que irá defender o Brasil, em 2019, na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (OIAA), que será realizada na Hungria, e na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), que será realizada no México.
“Graças a essas oportunidades muitas pessoas como eu tem a chance de serem astrônomos ou astronautas. Espero continuar representando bem a minha cidade e o meu país”, afirma Matheus.
De acordo com o secretário municipal de Educação, Alex Martins, a difusão de conteúdos astronômicos no ensino básico amplia as possibilidades de aprendizagem. “O bom resultado das escolas da cidade na OBA e na Mostra de Foguetes, dentre outros fatores, é resultado do comprometimento das unidades escolares e do constante incentivo ao uso das tecnologias nas práticas pedagógicas da rede municipal”, disse.
Fonte: ASCOM