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No último dia 21 de setembro, quarta-feira, o presidente Bolsonaro recebeu no Palácio da Alvorada o morador da cidade de Anápolis, Pedro Pôncio que é ex-integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que viralizou nas redes sociais após fazer graves denúncias ao movimento. Na companhia dele estava o Candidato ao governo do estado de Goiás Major Vitor Hugo (PL), que foi quem primeiro trouxe a história do Pôncio à tona e também o candidato ao senado Wilder Morais (PL). Juntos eles acompanharam a Live do presidente e segundo o próprio Pedro Pôncio, após a Live o presidente lhe deu total atenção, quando entrevistado pelo Portal Anápolis ele informou:
“O presidente é tudo que eu imaginava e um pouco mais, humilde, atencioso, realmente se preocupa com seu povo. Ele ouviu atentamente minha história, perguntou sobre a doutrinação que vivi no MST e conversamos sobre outros assuntos, e por fim gravamos um vídeo falando sobre os mais de 400 mil títulos de terra entregues as famílias que outrora foram escravizadas pelo PT e pelo MST”.
Pedro Pôncio definiu o governo Bolsonaro como “um governo que dá voz ao seu povo”, quando conversava com o presidente ele o lembrou de um incidente que aconteceu no início do seu mandato em 2019, quando o presidente chamou a uma mesa todos os seus ministros, colocou diante deles uma televisão e colocou vídeos da população pedindo que sua equipe atendesse as demandas dos pobres, sobre isso Pedro Pôncio declarou:
“Eu, uma pessoa comum, um anônimo, ver o presidente da república dar voz a uma pessoa como eu, me permitiu dar um grito que estava preso em minha garganta há anos, grito esse contra os governos do PT que junto ao MST causaram um prejuízo irreparável a mim e a minha família, ver o presidente do meu país pedindo silêncio e atenção a mais de 20 pessoas que estavam no salão para que ele pudesse ouvir a minha história, isso não tem preço”.
Ainda de acordo com Pôncio, essa reunião só foi possível por causa do canditado ao governo de Goiás Major Vitor Hugo, que ao conhecer sua história, decidiu que o Brasil inteiro deveria conhecer os bastidores desse movimento que segundo Pôncio é ilegítimo e terrorista.