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Novo decreto foi político, e não técnico diz Sandro Mabel em vídeo

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Por Redação

O novo decreto publicado no último sábado (04), pelo governador Ronaldo Caiado (DEM) estendendo o período de isolamento para conter o avanço do novo coronavírus em Goiás, não agradou o Fórum Empresarial (que reúne todas as entidades empresariais do Estado). Os representantes do fórum se reuniram logo depois do anúncio do novo decreto do governo, que prorroga a quarentena por mais 15 dias.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, criticou o decreto, que mantém fechado o comércio e as atividades não essenciais na indústria. 

“Esse decreto foi uma frustração para nós, sem tamanho. Nós achamos que, com esse problema todo que a gente tem na economia, precisa-se andar junto economia, saúde”, afirma. 

Sandro Mabel criticou também o fato de o governo não ter dado a importância esperada para uma plataforma criada pela Fieg, IEL e Fecomércio. Se utilizada, a ferramenta permitiria que o governo abrisse comércios onde não houvesse registro da doença e, da mesma forma, fecharia a qualquer momento em situações de casos confirmados de covid-19. 

Após anúncio do decreto, Caiado explicou que o Estado, em parceria com, Universidade Federal de Goiás (UFG) e Instituto Mauro Borges, está trabalhando para implantar métodos capazes de impedir que o Estado de Goiás caminhe para um quadro grave de disseminação da pandemia. 

“O esforço que nós gastamos, a inteligência intelectual que nós usamos, os recursos que nós pusemos a mais para poder rodar essa plataforma, como computadores, nuvens. O que me parece é que eles pegaram a ideia”, afirma. “O que está parecendo é que eles vão fazer uma cópia da nossa plataforma”, complementa. 

Ainda de acordo com Sandro Mabel, o novo decreto do governo foi político, e não técnico, e apontou divergências entre a nota técnica divulgada pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO) e o decreto. “Não se trata de um decreto técnico, se trata de um decreto político. Resolveu-se que Goiás vai arrebentar economicamente para fazer uma coisa que a parte técnica não está recomendando”, avalia. “Para nós é uma decepção total”, acrescenta. 

Fonte: Sagres

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