Em entrevista à Rádio 105.7 FM, Dra. Carla Corrêa fala sobre capacitação profissional, parcerias com Sebrae e Senai, apoio a mulheres vítimas de violência, campanha do agasalho e acolhimento à população em situação de rua.
A primeira-dama de Anápolis, Dra. Carla Corrêa, concedeu entrevista à Rádio 105.7 FM nesta semana, onde detalhou o novo modelo de assistência social adotado pela gestão do prefeito Márcio Corrêa (PL). Em suas palavras, o foco da atual administração vai além da simples entrega de cestas básicas e cobertores, buscando romper o ciclo de dependência por meio da capacitação profissional, parcerias estratégicas e políticas públicas humanizadas. “O prefeito quer que a gente ajude essas famílias a prosperarem, para que elas não permaneçam dependentes do governo”, afirmou.
Segundo a primeira-dama, a Prefeitura tem investido em cursos de qualificação profissional com apoio de instituições como Sebrae e Senai, já tendo formado mais de 100 pessoas só neste semestre, muitas delas já empreendendo seus próprios negócios. Um dos públicos mais beneficiados tem sido o de mulheres vítimas de violência doméstica, que agora conquistam sua independência financeira. “Estamos mostrando a essas mulheres que elas são capazes de começar do zero e mudar suas histórias”, declarou Carla.
Outro destaque da entrevista foi a campanha “Anápolis Abraça e Aquece o Coração”, que tem arrecadado agasalhos e cobertores em diversos pontos da cidade. A ação ganhou força durante a recente onda de frio, quando Carla, ao lado da secretária de Assistência Social Jordana de Faria, organizou o acolhimento emergencial de moradores de rua no Ginásio Carlos de Pina, onde eles permanecerão até o fim de julho. “Foi uma noite extremamente fria, e no dia seguinte já havíamos montado toda a estrutura com o apoio do prefeito e das equipes sociais”, relembrou.
A primeira-dama também elogiou a integração entre secretarias, como o envolvimento da pasta de Esporte nas ações sociais, e adiantou os preparativos para a 25ª edição da EXPOANA 2025, que trará como contrapartida a arrecadação de alimentos para compor cestas básicas. “Desde o início da gestão, não foi necessário que a Prefeitura comprasse uma única cesta. Tudo tem vindo por meio de doações. Isso mostra a força da solidariedade e da boa gestão”, concluiu.