Em sua segunda edição, o evento terá como foco as diretrizes da educação no Brasil formuladas a partir da Conferência Nacional de Educação (Conae).
Por Amanda Caixeta
Por iniciativa do deputado federal, Gustavo Gayer (PL-GO), acontecerá no Auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados o 2° Seminário sobre Doutrinação Ideológica no Ensino. O evento que acontecerá no próximo dia 11 de junho (terça-feira), às 13h.
Gayer divulgou os palestrantes confirmados para o evento. A lista conta com os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG), Mendonça Filho (PL-RJ), entre outros, além do deputado distrital Thiago Manzoni. O médico Dr. Fernando Rassi, a palestre Karen Nery e a professora Ilona Becskehay também confirmaram presença.
A primeira edição do Seminário aconteceu em março de 2023 e foi um dos maiores eventos promovidos na Câmara dos Deputados. A iniciativa, que teve como foco a conscientização a cerca da existência desse mal e suas consequências, foi uma inspiração e, a partir dela, diversos outros estados do Brasil, replicaram a ideia.
Agora, em sua segunda edição em Brasília, espera-se que já conscientes, pais e profissionais da educação se unam para combater a doutrinação ideológica no sistema de ensino.
“No ano passado nós lançamos a plataforma Nossos Filhos, onde recebemos milhares de denúncias de verdadeiras aberrações. Deixou de ser uma tentativa de corromper os corações e mentes das crianças e jovens”, alega Gayer, “se transformou num modelo de violência ideológica, onde, se você defende os valores da fé cristã e da família, você é uma vítima dentro da sala de aula”, acrescenta. “Nosso papel, no ano passado, foi trazer esses fatos à luz, agora vamos mostrar meios de munir as famílias contra esse mal e mostrar de onde ele vem”, conta o deputado.
Premiação
A edição de 2024 vai ainda premiar algumas instituições de ensino de Goiânia que prezam pela liberdade no ensino, bem como pela parceria junto aos pais no ensino de seus filhos. A lista de instituições não foi divulgada. Os premiados serão certificados como escolas “parceiras da família”