Nos últimos quatro anos, 5 mil servidores da pasta já passaram pelo centro de formação.
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A Secretaria Municipal de Educação está com o total de 300 vagas abertas em cursos de formação direcionados aos profissionais que fazem parte da rede municipal, todos realizados pelo Centro de Formação dos Profissionais da Educação (Cefope). Nos últimos 4 anos, a pasta já realizou mais de 50 cursos de capacitação, com cerca de 5 mil profissionais da área formados.
A grade de cursos ofertados e as inscrições podem ser realizadas no Portal da Educação do Município de Anápolis (portaleducacao.anapolis.go.gov.br). Os cursos disponíveis abordam temáticas que vão desde a necessidade de inclusão no cenário de ensino, passando pelo processo de aprendizagem no módulo híbrido, o uso de ferramentas tecnológicas aplicáveis ao contexto educacional, até temas como práticas inovadoras para o ensino de ciências e também coesão e coerência textual.
Para a secretária de Educação, Eerizania Freitas, investir na capacitação dos profissionais é possibilitar também um ensino municipal com mais qualidade. “Nossos professores cada vez mais qualificados são instrumentos de uma educação cada vez mais consolidada e capaz de transformar a vida dos estudantes. Esse é o nosso compromisso. Nossos alunos são o futuro de Anápolis”, comentou.
Durante a pandemia, a preparação e a capacitação dos colaboradores da rede municipal de ensino tornou-se cada vez mais fundamental, uma vez que o ensino a distância possibilitou o aprendizado de professores e coordenadores sem que houvesse um contato presencial.
“Até mesmo antes da pandemia, o Cefope já vinha atuando, uma vez que é de responsabilidade do órgão propor, viabilizar e executar a política de formação continuada dos professores e dos profissionais não docentes das unidades de ensino municipais. Quando nos vimos, então, diante de um cenário não imaginado e jamais planejado, o investimento nessa capacitação a distância tornou-se ainda mais necessário. Os frutos e os resultados disso foram e têm sido muito positivos”, comenta Tânia Torres, coordenadora do Cefope.