Por Amanda Caixeta e Richelson Xavier
Goiânia – O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) fez fortes críticas às recentes manifestações em apoio à Palestina e ao Hamas ocorridas em Goiânia. O evento envolveu a queima de bandeiras representando Israel e os Estados Unidos. Gayer expressou suas preocupações, afirmando: “Estamos testemunhando manifestações em várias partes do mundo pedindo o fim, a aniquilação do Estado de Israel, muitos deles até apoiando o grupo terrorista Hamas. Em relação a esse ódio a Israel e aos judeus, um certo grupo genocida dos anos 1930 na Alemanha pregava algo muito semelhante.”
Gayer passou a traçar paralelos entre essas manifestações e ideologias passadas, afirmando: “A esquerda, que acusa qualquer um que discorde de sua agenda de ser nazista, agora está revelando as semelhanças que compartilham com as ideias desse grupo de extermínio. É uma pena para o nosso país que Goiânia seja adicionada à lista de cidades onde esse tipo de apoio indefensável ocorreu. Também é uma pena que um deputado estadual de Goiás, representante do povo goiano, esteja envolvido nisso. É claro que, sendo filiado ao Partido dos Trabalhadores, ele não poderia agir de forma diferente, pois esse mesmo político apoia o grupo terrorista brasileiro conhecido como MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).”
Em resposta à situação, Gayer mencionou que havia encaminhado uma lista à embaixada dos EUA, que incluía nomes de políticos e entidades que protestavam contra uma declaração feita pela ex-secretária do Reino Unido, Priti Patel, em 2021, que rotulou o Hamas como um grupo terrorista. Ele destacou que vários colegas e conhecidos do deputado estadual goiano, filiados ao PT e ao Psol, além do MST, assinaram essa carta. Gayer concluiu seu discurso afirmando: “Fazer parte de um ato contra o Estado de Israel, onde as bandeiras dessa nação e dos EUA são queimadas, é muito sério, e as autoridades relevantes devem tomar as medidas apropriadas”.